Da mais alta janela da minha casa, com um lenço branco, digo adeus aos meus versos que partem para a Humanidade. E não estou alegre nem triste. Esse é o destino dos versos. Escrevi-os e devo mostra-los a todos, porque não posso fazer o contrário, como a flor não pode esconder a cor, nem o rio esconder que corre, nem a árvore esconder que dá fruto. (Alberto Caeiro-heterônimo de Fernando Pessoa)
Ilusão
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Eu quero dizer tantas coisas, eu preciso,
Para aliviar essa ânsia que agora me consome.
Essa ansiedade, saudade, que sufoca meu peito, não é maldade...
É ...
Há 6 anos
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